ANIVERSÁRIO DA PARÓQUIA

Aniversário da Paróquia no próximo dia 2 de Fevereiro. Celebração às 19h30 na Igreja. Jantar no Centro Paroquial. Inscrições para o jantar na portaria do Convento (Telf. 226165760).

Madrid 2011

terça-feira, 30 de setembro de 2008

3ª-feira da semana XXVI do Tempo Comum - reflexão...


Comentário ao Evangelho do dia (Lucas 9,51-56) feito por

Santo Agostinho (354-430), bispo de Hipona (Norte de África) e doutor da Igreja

Sermão sobre o Salmo 64

«Recusaram-se a acolhê-lo, porque se dirigia para Jerusalém»

Há duas cidades; uma chama-se Babilónia, a outra Jerusalém. O nome de Babilónia significa «confusão»; Jerusalém significa «visão de paz». Olhem verdadeiramente a cidade de confusão para melhor conhecerem a visão de paz; suportem a primeira, aspirem à segunda.

O que é que permite distinguir estas duas cidades? Podemos desde já separar uma da outra? Elas estão mescladas uma na outra e, desde o aparecimento do género humano, encaminham-se assim até ao fim dos tempos. Jerusalém nasceu com Abel, Babilónia com Caim... As duas cidades materiais foram construídas mais tarde, mas elas representam simbolicamente as duas cidades imateriais cujas origens remontam ao início dos tempos e que devem durar aqui em baixo até ao fim dos séculos. O Senhor então separá-las-á, quando puser uns à sua direita e outros à sua esquerda (Mt 25,33)...

Mas há qualquer coisa que distingue, mesmo agora, os cidadãos de Jerusalém dos cidadãos de Babilónia: são dois amores. O amor a Deus faz Jerusalém; o amor ao mundo faz Babilónia. Perguntem quem amam e saberão de onde são. Se acharem que são cidadãos de Babilónia, arranquem da vossa vida a cobiça, plantai em vós a caridade; se acharem que são cidadãos de Jerusalém, suportai pacientemente o cativeiro, tende esperança na vossa libertação. Com efeito, muito cidadãos da nossa santa mãe Jerusalém (Ga 4,26) estavam de início cativos de Babilónia...

Como pode despertar-se em nós o amor a Jerusalém, nossa pátria, da qual a duração do exílio nos fez perder a lembrança? É o próprio Pai quem, a partir de lá, nos escreve e reaviva em nós pelas suas cartas, que são as Santas Escrituras, a nostalgia do regresso.

segunda-feira, 29 de setembro de 2008

2ª-feira da semana XXVI do Tempo Comum - reflexão...


Comentário ao Evangelho do dia (João 1,47-51) feito por

S. Gregório o Grande (c. 540-604), papa e doutor da Igreja

Catequeses sobre o Evangelho, 34, 8-9

«Bendizei ao Senhor, todos os Seus anjos, sempre dóceis à Sua palavra» (Sl 103,20)

Muitas páginas da Sagrada Escritura atestam que os anjos existem... Mas é preciso saber que a palavra «anjo» designa a sua função: ser mensageiro. E chamam-se «arcanjos» os que anunciam os acontecimentos mais importantes. É assim que o arcanjo Gabriel é enviado à Virgem Maria; para esta função, para anunciar o maior de todos os acontecimentos, impunha-se enviar um anjo da mais elevada categoria...

Semelhantemente, quando se trata de estender um poder extraordinário, é Miguel que é o enviado. Com efeito, a sua acção como o seu nome, querem dizer: «Quem é como Deus?», fazem compreender aos homens que ninguém pode fazer o que pertence apenas a Deus realizar. O antigo inimigo, que desejou por orgulho fazer-se semelhante a Deus, dizia: «Subirei aos céus, estabelecerei o meu trono acima das estrelas de Deus, serei semelhante ao Altíssimo» (Is. 14,13). Mas o Apocalipse diz-nos que no fim dos tempos, assim que ele for abandonado à sua própria força, antes de ser eliminado pelo suplício final, deverá combater contra o arcanjo Miguel: «Travou-se uma batalha no céu: Miguel e os seus anjos pelejavam contra o Dragão. E o Dragão também combatia juntamente com os seus anjos. Mas não prevaleceram; o Dragão e os seus anjos foram precipitados na terra» (Ap 12, 7-9).

À Virgem Maria, foi pois Gabriel, cujo nome significa «Força de Deus», que foi enviado; não vinha ele anunciar aquele que quisera manifestar-se num condição humilde, para triunfar do orgulho do demónio? Era pois pela «Força de Deus» que devia ser anunciado aquele que vinha como «o Senhor forte e poderoso, o Senhor herói nas batalhas» (Sl 24,8). Quanto ao arcanjo Rafael, o seu nome significa «Deus cura». Com efeito, foi ele que libertou da escuridão os olhos de Tobias, tocando-os como um médico vindo do alto (Tb 12,14). Aquele que foi enviado para tratar o justo na sua enfermidade bem pode ser apelidado de «Deus cura».

sábado, 27 de setembro de 2008

Domingo da semana XXVI do Tempo Comum - reflexão...


Comentário ao Evangelho do dia (Mateus 21,28-32) feito por

Clemente de Alexandria (150 - c.215), teólogo

Homilia «Que rico será salvo?», 39-40

«Os cobradores de impostos e as meretrizes vão preceder-vos no Reino de Deus»

As portas estão abertas a todo aquele que, em sinceridade, com o coração, se voltar para Deus, e o Pai recebe com alegria um filho que verdadeiramente se arrependa. Qual é o sinal do arrependimento verdadeiro? Não voltar a cair em velhos erros e arrancar do coração, pela raiz, os pecados que nos punham em perigo de morte. Quando estes estiverem apagados, Deus virá habitar-nos. Porque, como diz a Escritura, um pecador que se converte e se arrepende encontrará no Pai e nos anjos do céu uma imensa e incomparável alegria (Lc 15,10). Eis por que o Senhor disse : «Eu quero a misericórdia e não os sacrifícios » (Os 6, 6; Mt 9,13); « Não tenho prazer na morte do ímpio, mas sim na sua conversão » (Ez 33,11). «Mesmo que os vossos pecados sejam como escarlate, tornar-se-ão brancos como a neve. Mesmo que sejam vermelhos como a púrpura, ficarão brancos como a lã.» (Is 1, 18).

Só Deus, de facto, pode remir os pecados e não imputar erros, ainda que o Senhor Jesus nos exorte a perdoar, em cada dia, aos irmãos que se arrependem. E se nós, que somos maus, sabemos dar coisas boas aos outros (Mt 7,11), quanto não será capaz de dar «o Pai das misericórdias» (2 Cor 1,3)? O Pai de toda a consolação, que é bom, cheio de compaixão, de misericórdia e de paciência por natureza, espera os que se convertem. E a verdadeira conversão supõe que deixemos de pecar e que não olhemos mais para trás [...]. Lamentemos amargamente, pois, os erros cometidos e peçamos ao Pai que os esqueça. Ele pode, na sua misericórdia, desfazer o que foi feito e, com o orvalho do Espírito, apagar as nossas faltas passadas.

sexta-feira, 26 de setembro de 2008

6ª-feira da semana XXV do Tempo Comum - reflexão...


Comentário ao Evangelho do dia (Lucas 9,18-22) feito por

Paulo VI, papa de 1963 a 1978

Homilia em Manila, 29/11/70 (trad. DC 1576, p.1115 © copyright Libreria Editrice Vaticana)

"E vós, que dizeis? Para vós, quem sou eu?"

Cristo! Sinto a necessidade de o anunciar, não posso calá-lo: "Ai de mim, se não anunciar o Evangelho!" (1Co 9,16) Sou enviado por ele para isso mesmo; sou apóstolo, sou testemunha. Quanto mais longe está o objectivo e mais difícil é a missão, mais premente é o amor que me impele (2Co 5,14). Devo proclamar o seu nome: Jesus é o Cristo, o Filho do Deus vivo (Mt 16,16). É ele que nos revela o Deus invisível, o primogénito de toda a criatura, o fundamento de todas as coisas (Col 1,15s). Ele é o Mestre da humanidade e o Redentor: nasceu, morreu e ressuscitou por nós; é o centro da história e do mundo. É quem nos conhece e nos ama; é o companheiro e o amigo da nossa vida. É o homem da dor e da esperança; é o que deve vir e que será um dia nosso juiz e tembém, assim o esperamos, a plenitude eterna da nossa existência, a nossa felicidade.

Nunca mais acabaria de falar dele: ele é a luz, é a verdade; muito mais, é "o Caminho, a Verdade e a Vida" (Jo 14,6). Ele é o Pão, a Fonte de água viva que responde à nossa fome e à nossa sede (Jo 6,35; 7,38); ele é o Pastor, o nosso guia, o nosso exemplo, o noso reconforto, o nosso irmão. Como nós, e mais do que nós, foi pequeno, pobre, humilhado, trabalhador, infeliz e paciente. Para nós, falou, realizou milagres, fundou um Reino novo onde os pobres são bem-aventurados, onde a paz é o princípio da vida em comum, onde os que têm o coração puro e os que choram são exaltados e consolados, onde os que aspiram à justiça são atendidos, onde os pecadores podem ser perdoados, onde todos são irmãos.

Jesus Cristo: vocês já ouviram falar dele e até, para a maioria, vocès pertencem-lhe, vocês são cristãos. Pois bem! A vocês, cristãos, eu repito o seu nome, a todos anuncio: Jesus Cristo é "o princípio e o fim, o alfa e o ómega" (Ap 21,6). Ele é o rei do mundo novo; é o segredo da história, a chave do nosso destino; ele é o Mediador, a ponte entre a terra e o céu...; o Filho do homem, o Filho de Deus..., o Filho de Maria... Jesus Cristo! Lembrem-se: é o anúncio que fazemos para a eternidade, é a voz que fazemos ressoar por toda a terra (Rm 10,18) e para os séculos que hão-de vir.

quinta-feira, 25 de setembro de 2008

5ª-feira da semana XXV do Tempo Comum - reflexão...


Comentário ao Evangelho do dia (Lucas 9,7-9) feito por

Santo Ambrósio (c. 340-397), bispo de Milão e doutor da Igreja

Comentário sobre o evangelho de S. Lucas, I, 27

"Herodes procurava vê-lo"

Neste mundo, o Senhor só é visto quando quer. Não há de que nos espantarmos. Mesmo na ressurreição, só foi dado ver Deus aos que tinham o coração puro: "Bem-aventurados os corações puros, porque verão a Deus" (Mt 5,8). Quantos bem-aventurados não tinha Jesus enumerado já e, contudo, não lhes tinha prometido esta possibilidade de verem Deus. Se, portanto, aqueles que têm o coração puro hão-de ver Deus, seguramente que os outros não o verão...; aquele que não quis ver Deus não pode ver Deus.

Porque Deus não se vê num lugar mas através de um coração puro. Não são os olhos do corpo que procuram Deus; ele não é captado pelo olhar, nem tocado pelo tacto, nem ouvido numa conversa, nem reconhecido numa atitude. Julgamo-lo ausente e vemo-lo; está presente e não o vemos. Aliás, nem todos os apóstolos viam Cristo; foi por isso que ele lhes disse: "Há tanto tempo que estou convosco e ainda não me conheceis?" (Jo 19,9) Com efeito, todo aquele que conheceu qual é "a largura, o comprimento, a altura e a profundidade - o amor de Cristo que ultrapassa todo o conhecimento" (Ef 3,18-19), esse viu também Cristo, viu também o Pai. Porque, no que nos toca, não é segundo a carne que conhecemos Cristo (2Co 6,16), mas segundo o Espírito: "O Espírito que está diante da nossa face é o Ungido do Senhor, o Cristo" (Lm 420). Que ele se digne, na sua misericórdia, cumular-nos com toda a plenitude de Deus, a fim de que o possamos ver!

quarta-feira, 24 de setembro de 2008

4ª-feira da semana XXV do Tempo Comum - reflexão...


Comentário ao Evangelho do dia (Lucas 9,1-6) feito por

S. João Crisóstomo (c. 345-407), bispo de Antioquia depois de Constantinopla, doutor da Igreja

4ª homilia sobre a 1ª epístola aos Coríntios

«A tua majestade suprema é proclamada pela boca das crianças, dos pequeninos» (Sl 8,3)

A cruz conquistou os espíritos no meio de pregadores ignorantes, e isso no mundo inteiro. Não se tratava de questões banais, mas de Deus e da verdadeira fé, da vida segundo o Evangelho, e do julgamento futuro. A cruz transformou, pois, em filósofos, pessoas simples e iletradas. Eis como: «a loucura de Deus é mais sábia que o homem, e a sua fraqueza, mais forte» (1 Co 1,25).
Como é que é mais forte? Porque se propaga pelo mundo inteiro, porque submeteu os homens ao seu poder e resiste aos inumeráveis adversários que gostariam de ver desaparecer o nome do Crucificado. Pelo contrário, esse nome desabrochou e propagou-se; os seus inimigos pereceram, desapareceram; os vivos que combatiam um morto foram reduzidos à impotência... Com efeito, o que publicanos e pecadores conseguiram vencer pela graça de Deus, os filósofos, os oradores, os reis, em breve, a terra inteira, em toda a sua extensão, não foi sequer capaz de o imaginar... Era pensando nisso que o apóstolo Paulo dizia: «A fraqueza de Deus é mais forte que todos os homens». De outro modo, como teriam podido esses doze pecadores pobres e ignorantes imaginar uma tal empresa?

terça-feira, 23 de setembro de 2008

3ª-feira da semana XXV do Tempo Comum - reflexão...


Comentário ao Evangelho do dia (Lucas 8,19-21) feito por

Santa Teresa do Menino Jesus (1873-1897), carmelita, doutora da Igreja

Últimos Diálogos, 21/08/1897

Ela vivia de fé como nós

Como eu gostava de ser padre para pregar acerca da Virgem Santa! Uma só vez bastava-me para dizer tudo o que penso a esse respeito.

Teria, primeiro, feito entender a que ponto se conhece mal a sua vida. Não precisaria de dizer coisas inacreditáveis ou que não se sabem; por exemplo, que muito pequenita, aos três anos, a Virgem Santa foi ao Templo oferecer-se a Deus com sentimentos ardentes de amor e absolutamente extraordinários; quando ela lá foi talvez simplesmente para obedecer a seus pais... Para que um sermão sobre a Virgem me agrade e me faça bem, preciso de ver a sua vida real, não a sua vida suposta; e estou certa de que a sua vida real devia ser muito simples. Mostram-na inabordável, era preciso mostrá-la imitável, fazer ressaltar as suas virtudes, dizer que ela vivia de fé, como nós; dar provas pelo Evangelho onde lemos: «eles não compreenderam o que lhes dizia» (Lc 2,50). E esta outra, não menos misteriosa: «Os seus pais ficavam admirados com o que diziam dele» (Lc 2,33). Essa admiração supõe uma certa estranheza, não acham?

Sabe-se bem que a Virgem é a rainha do Céu e da terra, mas é mais mãe que rainha, e não é preciso dizer, por causa das suas prerrogativas, que ela eclipsa a glória de todos os santos, como o sol ao nascer faz desaparecer as estrelas. Meu Deus! Eu penso exactamente o contrário, creio que ela aumentará muito o esplendor dos eleitos. Está certo falar das suas prerrogativas, mas não é preciso dizer que isso... Quem sabe se alguma alma não iria mesmo sentir um certo afastamento em relação a uma criatura tão superior e não diria para consigo: «Se assim é, mais vale brilhar tanto quanto se possa num cantinho».

O que a Virgem tinha a mais do que nós é que ela não podia pecar, que estava isenta de pecado original, mas, por outro lado, teve muito menos sorte do que nós porque não tinha Virgem Santa para amar, e é uma grande doçura a mais para nós.

segunda-feira, 22 de setembro de 2008

2ª-feira da semana XXV do Tempo Comum - reflexão...


Comentário ao Evangelho do dia (Lucas 8,16-18) feito por
Bem aventurada Teresa de Calcutá (1910-1997), fundadora das Irmãs Missionárias da Caridade

No Greater Love (trad. Não há amor maior)

«Prestai atenção ao modo como escutais»

Escuta em silêncio. Porque o teu coração transborda com um milhão de coisas, tu não podes escutar nele a voz de Deus. Mas assim que te pões à escuta da voz de Deus no teu coração pacificado, ele enche-se de Deus. Isso requer muitos sacrifícios. Se pensamos que queremos rezar, temos de nos preparar para isso. Sem desfalecimento. Não são senão as primeiras etapas em direcção à oração, mas se não as concluímos com determinação, nunca alcançaremos a última etapa, a presença de Deus.

É por isso que a aprendizagem deve ser feita desde o início: colocar-se à escuta da voz de Deus no seu coração; e, no silêncio do coração, Deus põe-se a falar. Depois, da plenitude do coração sobe o que a boca deve dizer. Aí opera-se a fusão. No silêncio do coração, Deus fala e tu só tens que escutar. Depois, uma vez que o teu coração entra em plenitude, porque ele se encontra repleto de Deus, repleto de amor, repleto de compaixão, repleto de fé, compete à tua boca pronunciar-se.

Lembra-te, antes de falares, que é necessário escutar e só então, das profundezas de um coração aberto, podes falar e Deus entende-te.

sábado, 20 de setembro de 2008

Domingo da semana XXV do Tempo Comum - reflexão...


Comentário ao Evangelho do dia (Mateus 20,1-16) feito por
S. Efrém (cerca 306-373), diácono na Síria, doutor da Igreja

Diatessaron, 15, 15-17

«Não me será permitido dispor dos meus bens como me aprouver?»

Aqueles homens estavam dispostos a trabalhar mas «ninguém os contratou»; eles eram trabalhadores, mas ociosos por falta de trabalho e de patrão. Em seguida, uma voz contratou-os, uma palavra pô-los a caminho e, no seu zelo, não combinaram antecipadamente qual o preço do seu trabalho, como os primeiros. O patrão avaliou os seus trabalhos com sabedoria e pagou-lhes tanto como aos outros. Nosso Senhor disse esta parábola para que ninguém dissesse: «Uma vez que não fui chamado na juventude, não posso ser recebido». Mostrou que, seja qual for o momento da sua conversão, todo o homem é acolhido... «Ele saiu pela manhã, pela terceira hora, pela hora sexta, pela hora nona e pela hora undécima»: pode-se compreender isso desde o início da sua pregação, ao longo da sua vida até à cruz, porque foi «à hora undécima» que o ladrão entrou no Paraíso. Para que não se incrimine o ladrão, nosso Senhor afirma a sua boa vontade; se tivesse sido contratado, teria trabalhado: «Ninguém nos contratou».

O que damos a Deus é bem digno dele e o que ele nos dá bem superior a nós. Contratam-nos para um trabalho proporcional às nossas forças, mas propõem-nos um salário superior ao que o nosso trabalho merece... Ele age do mesmo modo para com os primeiros e para com os últimos; «recebeu cada um uma moeda» com a imagem do Rei. Tudo isso significa o pão da vida (Jo 6,35) que é o mesmo para todos os homens; único é o remédio de vida para aqueles que o tomam.

No trabalho da vinha, não se pode acusar o patrão pela sua bondade, e não se encontra nada a dizer acerca da sua rectidão. Na sua rectidão, ele deu como havia combinado, e mostrou-se misericordioso como quis. É para ensinar isto que nosso Senhor disse esta parábola, e resumiu tudo isto nestas palavras: «Não me é permitido fazer o que quero na minha casa?»

quarta-feira, 17 de setembro de 2008

Inscrições na Catequese


Estão a decorrer as inscrições para a catequese que terminam no próximo dia 21 de Setembro. Como todos os anos só nos é possível acolher tantas crianças porque contamos com a ajuda e boa vontade dos catequistas. Nunca são demais os catequistas! Precisamos de voluntários(as) para este novo ano da catequese. Contamos com a vossa generosidade!

Obrigado.

quarta-feira, 3 de setembro de 2008

Programação da Catequese 2008/2009


Informamos que já se encontra disponível o Programa da Catequese com as actividades para este ano de 2008/2009. A programação pode ser consultada aqui.

Lembramos que eventuais alterações serão dadas a conhecer através do Blog. Pedimos que anotem, desde já, as datas das Festas de cada um dos catecismos:


1º Ano - Despertar 1 - Festa da Família - 30 de Maio de 2009

2º Ano - Despertar 2 - Entrega do Novo Testamento - 20 de Junho de 2009

3º Ano - Descobrir 1 - Primeira Comunhão - 07, 11 e 14 de Junho de 2009

4º Ano - Descobrir 2 - Entrega da Bíblia - 08 de Fevereiro de 2009

5º Ano - Celebrar 1 - Entrega do Credo - 06 de Junho de 2009

6º Ano - Celebrar 2 - Profissão de Fé - 17, 24 e 31 de Maio de 2009

Notícias da Igreja

A vinda de Jesus à Terra