ANIVERSÁRIO DA PARÓQUIA

Aniversário da Paróquia no próximo dia 2 de Fevereiro. Celebração às 19h30 na Igreja. Jantar no Centro Paroquial. Inscrições para o jantar na portaria do Convento (Telf. 226165760).

Madrid 2011

sábado, 18 de abril de 2009

Ensaios para o Coro de Pais da Primeira Comunhão


Lembramos que estão marcados ensaios para o coro das celebrações da Primeira Comunhão. Os dias agendados são 22, 29 de Maio e 5 de Junho, às 21h30, na Igreja Paroquial.


Todos os pais que quiserem participar podem e devem fazê-lo.


Obrigado

quarta-feira, 15 de abril de 2009

Peregrinação a Fátima


No próximo dia 25 de Abril (Sábado) realizaremos a nossa Peregrinação a Fátima. Todos podem e devem participar. Consultar programa e ficha de inscrição aqui.

segunda-feira, 13 de abril de 2009

2ª-feira da semana I da Páscoa - reflexão...


Segunda-feira, dia 13 de Abril de 2009

2ª-FEIRA NA OITAVA DA PÁSCOA


Leituras Actos 2,14.22-32.

De pé, com os Onze, Pedro ergueu a voz e dirigiu-lhes então estas palavras: «Homens da Judeia e todos vós que residis em Jerusalém, ficai sabendo isto e prestai atenção às minhas palavras. Homens de Israel, escutai estas palavras: Jesus de Nazaré, Homem acreditado por Deus junto de vós, com milagres, prodígios e sinais que Deus realizou no meio de vós por seu intermédio, como vós próprios sabeis, este, depois de entregue, conforme o desígnio imutável e a previsão de Deus, vós o matastes, cravando-o na cruz pela mão de gente perversa. Mas Deus ressuscitou-o, libertando-o dos grilhões da morte, pois não era possível que ficasse sob o domínio da morte. David diz a seu respeito: ‘Eu via constantemente o Senhor diante de mim, porque Ele está à minha direita, a fim de eu não vacilar. Por isso o meu coração se alegrou e a minha língua exultou; e até a minha carne repousará na esperança, porque Tu não abandonarás a minha vida na habitação dos mortos, nem permitirás que o teu Santo conheça a decomposição. Deste-me a conhecer os caminhos da Vida, hás-de encher-me de alegria com a tua presença.’ Irmãos, seja-me permitido falar-vos sem rodeios: o patriarca David morreu e foi sepultado, e o seu túmulo encontra-se, ainda hoje, entre nós. Mas, como era profeta e sabia que Deus lhe prometera, sob juramento, que um dos descendentes do seu sangue havia de sentar-se no seu trono, viu e proclamou antecipadamente a ressurreição de Cristo por estas palavras: ‘Não foi abandonado na habitação dos mortos e a sua carne não conheceu a decomposição.’ Foi este Jesus que Deus ressuscitou, e disto nós somos testemunhas.

Mateus 28,8-15.


Afastando-se rapidamente do sepulcro, cheias de temor e de grande alegria, as mulheres correram a dar a notícia aos discípulos. Jesus saiu ao seu encontro e disse-lhes: «Salve!» Elas aproximaram-se, estreitaram-lhe os pés e prostraram-se diante dele. Jesus disse-lhes: «Não temais. Ide anunciar aos meus irmãos que partam para a Galileia. Lá me verão.» Enquanto elas iam a caminho, alguns dos guardas foram à cidade participar aos sumos sacerdotes tudo o que tinha acontecido! Eles reuniram-se com os anciãos; e, depois de terem deliberado, deram muito dinheiro aos soldados, recomendando-lhes: «Dizei isto: 'De noite, enquanto dormíamos, os seus discípulos vieram e roubaram-no.’ E, se o caso chegar aos ouvidos do governador, nós o convenceremos e faremos com que vos deixe tranquilos.» Recebendo o dinheiro, eles fizeram como lhes tinham ensinado. E esta mentira divulgou-se entre os judeus até ao dia de hoje.

Da Bíblia Sagrada

Comentário ao Evangelho do dia feito por

Papa Bento XVI Homilia (trad. © L'Osservatore Romano rev.)

«Vai ter com os meus irmãos e diz-lhes que subo para o meu Pai, que é vosso Pai, para o meu Deus, que é vosso Deus» (Jo 20, 17)

Na atmosfera da alegria pascal, a liturgia conduz-nos ao sepulcro onde, como nos conta São Mateus, Maria de Magdala e a outra Maria, conduzidas pelo amor que tinham por Jesus, tinham ido visitar o seu túmulo. O evangelista narra que Ele veio ao encontro delas e que lhes disse: «Não temais, ide anunciar aos meus irmãos que devem ir até à Galileia; lá me verão.» Foi realmente uma alegria indescritível que elas demonstraram ao rever o Senhor e, cheias de entusiasmo, foram a correr participar o acontecimento aos discípulos.

A ressurreição repete-nos a nós também, como a estas mulheres que permaneceram junto de Jesus durante a Sua paixão, que não tenhamos medo de nos tornarmos mensageiros para anunciar a ressurreição. Aquele que encontra Jesus ressuscitado e que se entrega a Ele docilmente não tem nada a temer. Tal é a mensagem que os cristãos são chamados a difundir até aos confins da terra. A fé cristã, como sabemos, nasce, não da aceitação de uma doutrina, mas do encontro com uma pessoa, com Cristo morto e ressuscitado. Na nossa existência quotidiana, temos diversas ocasiões de comunicar a nossa fé aos outros de uma maneira simples e convicta, de tal forma que a fé possa nascer neles devido à nossa atitude.

quarta-feira, 1 de abril de 2009

4ª-feira da semana V da Quaresma - reflexão...


Quarta-feira, dia 01 de Abril de 2009

Quarta-feira da 5ª semana da Quaresma

Santo Hugo de Grenoble, bispo, +1152


João 8,31-42.


Então, Jesus pôs-se a dizer aos judeus que nele tinham acreditado: «Se permanecerdes fiéis à minha mensagem, sereis verdadeiramente meus discípulos, conhecereis a verdade e a verdade vos tornará livres.» Replicaram-lhe: «Nós somos descendentes de Abraão e nunca fomos escravos de ninguém! Como é que Tu dizes: 'Sereis livres'?» Jesus respondeu-lhes: «Em verdade, em verdade vos digo: todo aquele que comete o pecado é servo do pecado, e o servo não fica na família para sempre; o filho é que fica para sempre. Pois bem, se o Filho vos libertar, sereis realmente livres. Eu sei que sois descendentes de Abraão; no entanto, procurais matar-me, porque não aderis à minha palavra. Eu comunico o que vi junto do Pai, e vós fazeis o que ouvistes ao vosso pai.» Eles replicaram-lhe: «O nosso pai é Abraão!» Jesus disse-lhes: «Se fôsseis filhos de Abraão, faríeis as obras de Abraão! Agora, porém, vós pretendeis matar-me, a mim, um homem que vos comunicou a verdade que recebi de Deus. Isso não o fez Abraão! Vós fazeis as obras do vosso pai.» Eles disseram-lhe, então: «Nós não nascemos da prostituição. Temos um só Pai, que é Deus.» Disse-lhes Jesus: «Se Deus fosse vosso Pai, ter-me-íeis amor, pois é de Deus que Eu saí e vim. Não vim de mim próprio, mas foi Ele que me enviou.


Da Bíblia Sagrada

Comentário ao Evangelho do dia feito por

Orígenes (c. 185-253), presbítero e teólogo

Homilias sobre o Êxodo, n° 12, 4 (trad. Fortier/En Calcat; cf. SC 321, p. 369)

«Se permanecerdes fiéis à minha mensagem [...], a verdade vos tornará livres»

«O Senhor é o Espírito e onde está o Espírito do Senhor, aí está a liberdade» (2Co 3, 17). [...] Como poderemos encontrar esta liberdade, nós que somos escravos do mundo, escravos do dinheiro, escravos dos desejos da carne? Claro que me esforço por me corrigir, julgo-me a mim próprio, condeno as minhas faltas. Que os meus ouvintes examinem por seu lado o que pensam do seu próprio coração. Mas, digo-o de passagem, enquanto estiver preso a alguma destas coisas, não estou convertido ao Senhor, não atingi a verdadeira liberdade, porque ainda me deixo prender por tais preocupações. [...]

Está escrito, sabemo-lo: «É-se escravo daquele por quem nos deixamos vencer» (2Ped 2, 19). Ainda que não seja vencido pelo amor ao dinheiro, ainda que não esteja preso pela preocupação dos bens e das riquezas, estou, contudo ávido de elogios e desejoso da glória humana, quando me preocupo com o rosto que me mostram os homens e com o que dizem de mim, quando quero saber o que pensam de mim, como me consideram, quando temo desagradar a uns e desejo agradar a outros. Enquanto tiver estas preocupações, sou seu escravo. Mas quereria fazer um esforço para me libertar, tentar livrar-me do jugo desta escravidão vergonhosa e chegar a esta liberdade de que nos fala o apóstolo Paulo: «foi para a liberdade que vós fostes chamados; não vos torneis escravos dos homens» (Gal 5, 13; 1Cor 7,23). Mas quem me dará esta liberdade? Quem me libertará desta escravidão vergonhosa, senão Aquele que disse: «Se o Filho vos libertar, sereis realmente livres»? [...] Sirvamos portanto fielmente, «amarás o Senhor, nosso Deus, com todo o nosso coração, com toda a nossa alma, com todo o nosso entendimento e com todas as nossas forças» (Mc 12, 30), para merecermos receber de Cristo Jesus nosso Senhor o dom da liberdade.

Notícias da Igreja

A vinda de Jesus à Terra